Ativistas decidem permanecer no consulado uruguaio no Rio
O advogado Rogério Borba, integrante do Coletivo dos Advogados do Rio de Janeiro (CDA), que presta assistência jurídica aos ativistas Eloísa Samy e David Paixão disse que orientou os dois a permanecerem no Consulado-Geral do Uruguai no Rio de Janeiro, em Botafogo, na zona sul da cidade, até que haja uma decisão sobre o pedido de habeas corpus apresentado hoje (21) à Justiça do Rio. O pedido foi feito pela Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados (Cedap) da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB/RJ).
O HC [habeas corpus] está sendo apreciado ainda. Não há informação de uma manifestação oficial do consulado [sobre uma ordem para deixarem as instalações da representação do país], pelo menos não foi transmitido a mim nada. A situação é a mesma, vai ficando até quando der, informou o advogado.
Eloisa Samy, David Paixão e a namorada dele, que é adolescente, chegaram ao consulado no início da tarde e pediram asilo político. A decisão de conceder ou não asilo político aos ativistas será tomada pela Embaixada do Uruguai, em Brasília.
Ativistas realizam ato em frente ao Consulado do Uruguai, em Botafogo, zona sul do Rio, onde a advogada Eloisa Samy e o ativista David Paixão pedem asilo político Tomaz Silva/Agência Brasil
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